META: Atingir o pleno desenvolvimento das interações que idealizamos previamente à construção do novo site.

A CLÍNICA:  Somos uma empresa da área da saúde, voltada ao atendimento de clientes com necessidades terapêuticas em odontologia. Nossa clínica dispõe de laboratório de prótese exclusivamente para antendimento de nossas necessidades, e estrutura com recursos para tratamentos multidisciplinares os mais variados; equipe treinada para realizar tratamentos estéticos, cosméticos, restauradores, cirúrgicos, endodônticos, periodontais, protéticos, ortopédicos, ortodônticos, implantodônticos, etc..., sempre em sintonia com a evolução científica e tecnológica da odontologia contemporânea. Está localizada em uma cidade pólo comercial do norte paranaense que consolidou o status de centro médico-odontológico há mais de 50 anos, à época -e até  antes mesmo- de cidades de médio porte na mesma região.

O SITE: Entramos no ar em outubro de 2000. Antes disso, a primeira formatação em html tomou nove meses para adição de conteúdo antes de ser lançado. Nossa preocupação era, e continua sendo, a responsabilidade com a informação ao internauta, seja ele leigo, estudante ou profissional de odontologia. Hoje, outubro de 2006, após esses anos todos, nossa responsabilidade aumenta, à medida que crescem as estatísticas de visitação. Para isso foi compulsório adequá-lo às tendências de design e interatividade. Só a conversão para o formato php já acumula 120 dias de intensas atividades desde o projeto inicial. O ponto de partida para a continuidade das atualizações seria o momento em que todo o conteúdo do que hoje chamamos “site velho” fosse transportado para o novo site. Assim, fica explicitada nossa filosofia de trabalho, que é, e será, a contínua adição de novos conteúdos, sem a exclusão de outros, para que este seja um importante instrumento capaz de  medir e notear nossa evolução. O mundo sem fronteiras digitais terá, com a inclusão de nossas “reformas”, uma das mais importantes fontes de consulta sobre temas de odontologia. Nos orgulhamos de poder estar dirigindo este trabalho, na esperança da colaboração de todo aquele que desejar acompanhar e compartilhar dessa evolução.

ÉTICA: Nesta aurora de século, a humanidade experimenta uma era de profundas transformações. A velocidade na evolução de comportamentos, tecnologias, aperfeiçoamento, enfim, de todo o âmbito do conhecimento humano, às vezes, atropela a capacidade natural dos indivíduos em absorver informações. É baseado nessa filosofia que o homem moderno se obriga a estar em permanente atualização. A Globalização trouxe a uniformização instantânea de conceitos recém-criados. A idéia de que uma comunidade está atrasada no tempo já não transmite tanta tranqüilidade aos “inventores”, ou aos pais de novas idéias. A era da criatividade permite a esse novo homem, a oportunidade de contestar novos conceitos; ou, até mesmo, de poder aprimorá-los, simultaneamente ao surgimento dessas idéias. Atualização não significa sepultar práticas e teorias consagradas. O que  vem funcionando como prática na consecussão de objetivos, pode ser utilizado até que, naturalmente, a consagração coletiva comprove e justifique a substituição dos métodos ortodoxos, por eficiência, comodidade, diminuição de tempo e custos, etc. O conhecimento do presente será sempre transição entre passado e futuro. Na intimidade do universo das profissões, essa ansiedade de tornar pública a aquisição de novas tecnologias, materiais, metodologia de trabalho, etc., acaba por ferir princípios de harmonia comportamental (ÉTICA); quando passa a existir abuso no conteúdo das informações divulgadas, e mergulhar na hipocrisia da auto-contestação. O consumidor traja, nestes dias, um perfil de exigência ao mesmo nível da capacidade evolutiva das classes profissionais. É incontestável que a divulgação seja um direito do anunciante, mas jamais  deverá estimular reflexos negativos dentro dos grupos profissionais. Toda e qualquer divulgação, para ser ideal, deveria inserir em seu contexto a finalidade de promoção coletiva para  melhoria da qualidade das classes profissionais, em benefício do consumidor final, e não em seu próprio benefício.

Amilcar Fernandes Neto, 5 /10/ 2006